top of page
Foto do escritorDifusora FM

Tensão entre líderes dos Brics e Ocidente deixa Brasil em posição delicada, alertam especialistas

Nesta quarta-feira (23), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, preside a plenária da Cúpula dos Brics, buscando demonstrar à comunidade internacional que não está isolado e que conta com o apoio de líderes globais relevantes.


A posição de Putin, assim como a trajetória recente do bloco Brics, ganha destaque em um contexto marcado pela invasão russa à Ucrânia e pela crescente influência da Rússia e da China. Especialistas apontam que essa dinâmica representa um desafio significativo para a política externa brasileira.


Para o Brasil, o Brics é visto como um instrumento essencial para promover uma nova governança global — uma das prioridades diplomáticas do presidente Lula. Contudo, o país ainda precisa manter suas alianças com as potências ocidentais, que enfrentam crescentes desafios impostos por Putin e Xi Jinping, presidente da China e também um dos líderes influentes do grupo.


Originalmente formado por Brasil, Rússia, China e Índia, o Brics foi criado com o objetivo de estimular o crescimento das economias emergentes e reformar instituições internacionais que historicamente têm sido dominadas por potências ocidentais, frequentemente ignorando as demandas dos países em desenvolvimento.


No início deste ano, o grupo recebeu novos membros: Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita também expressou interesse em participar, embora ainda não tenha completado o processo de adesão formal.



Foto: Wikipédia

Fonte: Com informações do G1


14 visualizações0 comentário

Comments


bottom of page